Curso na Suframa discute medidas dos impactos do turismo
A matriz de insumo-produto apresenta as relações entre os setores da economia, ao registrar os fluxos de bens e serviços e demonstrar as relações intersetoriais dentro do sistema econômico de um país ou estado.
MANAUS-AM| A aferição de dados da atividade turística e o dimensionamento de seus desdobramentos nos diversos setores da economia foram alguns dos temas abordados no segundo módulo do curso “Mensuração de Impactos do Turismo por meio da Matriz Insumo-Produto (MIP)”, realizado durante três dias no auditório da Suframa e cujo encerramento ocorreu nesta sexta-feira (11).
Durante o curso os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento da matriz insumo-produto, como construí-la em planilha, a aplicabilidade dela para as atividades turísticas, além de realizar exercícios em áreas como transporte aéreo, agências e organizadores de viagens, atividades auxiliares dos transportes aéreos, estabelecimentos hoteleiros e outros tipos de alojamento temporário e restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação.
A matriz de insumo-produto apresenta as relações entre os setores da economia, ao registrar os fluxos de bens e serviços e demonstrar as relações intersetoriais dentro do sistema econômico de um país ou estado.
O superintendente da Suframa, Algacir Polsin, salientou a importância do aprimoramento das políticas públicas voltadas ao turismo e ressaltou o potencial de crescimento do setor para regiões como a Amazônia.
O curso foi promovido em parceria com o Observatório de Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (Observatur-UEA), Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e Autarquia, e foi ministrado pelo técnico da Coordenação-Geral de Elaboração e Avaliação dos Planos de Desenvolvimento da Sudam, economista Sérgio Felipe Melo da Silva.
Os inscritos foram representantes de órgãos membros da Rede Observatur-UEA: Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti-AM), Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa do Amazonas (SEC-AM), Prefeitura Municipal de Manaus através da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (ManausCult), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan-AM) , Federação do Comércio do Estado do Amazonas (Fecomércio) e Sudam.
Foto: Divulgação
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