A arena da Amazônia, também conhecida como Vivaldo Lima é um espaço que tem a capacidade de receber jogos de futebol, shows, eventos e visitações. Podendo ser adaptada para receber jogos de futebol de areia e de esportes de quadra como vôlei e basquete.
Tendo capacidade para pouco mais de 44 mil pessoas, além de 445 assentos para pessoas com deficiência, possui 68 camarotes, 4 cabines de transmissão, 141 antenas de internet, 82 banheiros e 400 vagas de estacionamento, no subsolo divididas em uma área de 84.000 m². O arquiteto do projeto é Ralf Amann do escritório alemão GMP.
O estádio foi construído para ser utilizado como uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014 e inaugurado em 9 de março de 2014. Inspirado em 3 elementos que representam a nossa região: natureza, as cores vivas e o elemento artesanal.
“Elas possuem formas e soluções estruturais complexas usadas como ponto de partida para a criação de uma arquitetura ímpar. Ao longo do desenvolvimento do projeto, algumas especificações de materiais e cores foram definidas com base na diversidade de tons presentes nos elementos naturais do lugar”. Afirma Maurício Reverendo, arquiteto do Grupo Stadi.
O estádio representa um grande cesto de palha, objeto tradicionalmente utilizado na cultura indígena para os afazeres domésticos. A fachada é permeada por recortes no formato da letra “X”, que diminuem de tamanho à medida que se aproximam da cobertura. Internamente, os assentos são marcados pela mistura de tons amarelos, laranjas e vermelhos em referência à rica fauna e às frutas típicas.
Construída em 2014 a Arena da Amazônia também foi eleita a segunda melhor pelo site StadiumDB, tendo a maior pontuação pelo impacto visual, só perdendo para o estádio Hazza Bin Zayed, dos Emirados Árabes. Em fevereiro de 2015, o estádio foi eleito o “2º melhor estádio do ano de 2014” pelo site inglês Stadium DataBase em uma enquete realizada por um júri selecionado pelo próprio site.
