Corpo de dança do Amazonas é mundialmente famoso
Ele é uma referência em dança contemporânea. Seu repertório conta com mais de 60 obras criadas com a colaboração de artistas do Brasil e do exterior
Criado em 1998, o Corpo de Dança do Amazonas (CDA) foi o terceiro grupo constituído de forma profissional pela Secretaria de Cultura, com seleção pública para renovação e contratação de trabalho.
É uma referência em dança contemporânea. Seu repertório conta com mais de 60 obras criadas com a colaboração de artistas do Brasil e do exterior, entre elas, “Mandala” (de Luiz Arrieta), “Another time to breath” (de Ronald Brown), “A Sagração da Primavera” (de Adriana Goes e André Duarte), “Cabanagem” (de Mário Nascimento), “Grito Verde” (de Ivonice Satie), “Romeu e Julieta” (de Olaf Schmidt), “Carmen Suíte” (de Adriana Goes), “Rito de Passagem” (de Rui Moreira), “Xamã” (de Joffre Santos), “Traços” (de Henrique Rodovalho), “Um deus doente” (de Sandro Borelli), “Casardá” (de Alex Soares) e “Petrushka” (de Luiz Fernando Bongiovanni).
Participou de eventos nacionais e internacionais importantes, como Latinidades (2003), Fora do Eixo (2004), Ano do Brasil na França (2005), 2º Encontro de Companhias Públicas de Dança (2007), Projeto Balé Teatro Guaíra & Cias (2014), Música na Estrada (2015, 2016 e 2017), entre outros.
Recebeu convite para participar de festivais nacionais e internacionais, destacando-se: Festival Palco Giratório (2006 e 2011), Festival de Inverno de Campina Grande (2015), Mostra Brasileira de Dança (2015), Festival Amazonas de Ópera (várias edições), Mova-se Festival de Dança (várias edições), Festival Amazonas de Dança (várias edições), entre outros.
Ganhou prêmios e foi contemplado em editais, dentre os quais, Prêmios Funarte (2004, 2006, 2009, 2014), Sesc Amazônia das Artes (2009) e Ocupação de espaços da Caixa Cultural, com o projeto Um Norte que dança (2016/2017).
Comemorou 20 anos de existência em 2018, com uma série de realizações: apresentação do espetáculo “Arquitetura do Corpo”, no Teatro João Caetano (São Paulo); no projeto Abril para Dança, da Prefeitura Municipal de São Paulo, o que rendeu uma indicação pela Comissão de Dança da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), ao Troféu APCA na categoria “Melhor Interpretação em Dança”; estreia do espetáculo “Mata” (de Clébio Oliveira), no palco do Teatro Amazonas, na abertura do 8º Festival Amazonas de Dança; estreia de “Pássaro de Fogo” (de Sumaia Farias), com a Orquestra Amazonas Filarmônica; e lançamento de um documentário sobre a trajetória do grupo.
O CDA realiza, além de espetáculos, atividades escolares e de experiência profissional com a população, como os projetos “Dança, arte e escola: Espetáculo didático” e “CDA de Portas Abertas”.
Fonte Secretaria de Cultura
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